Última hora pinto da Costa acabou de .

Jorge Nuno Pinto da Costa é o quarto filho e terceiro varão de José Alexandrino Teixeira da Costa (Porto, Foz do Douro, 9 de Junho de 1910 – Porto, Aldoar, 6 de Dezembro de 1977), Comerciante, e de sua mulher (Porto, Cedofeita, 15 de Novembro de 1932) Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto (Matosinhos, São Mamede de Infesta, 15 de Maio de 1913 – 14 de Novembro de 1997), tetraneta dum primo em 5.º grau do 1.º Barão de Leiria e 1.º Visconde de Leiria,[3] que acabariam por divorciar-se poucos anos depois, dos quais nasceram outros cinco filhos: José Eduardo (Porto, Cedofeita, 3 de Abril de 1934 – 8 de Dezembro de 2021), Maria Alice (Porto, Cedofeita, 19 de Setembro de 1935 – 10 de Novembro de 2021) e António Manuel (Porto, Cedofeita, 11 de Fevereiro de 1936 – 29 de Setembro de 2004), mais velhos, Maria Eduarda (1939) e Eduardo Honório (5 de Setembro de 1941 – 26 de Fevereiro de 1999), mais novos.

Jorge Nuno faz a escola primária no Colégio Almeida Garrett, tendo simultaneamente aulas particulares de Inglês e Francês. Aos 10 anos vai estudar para o Instituto Nun’Álvares, mais conhecido por Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso, um colégio jesuíta. De regresso ao Porto, consegue o seu primeiro emprego aos 19 anos no Banco Português do Atlântico, onde foi colega de Artur Santos Silva. É mais ou menos por essa altura que inicia a sua ligação ao FC Porto como dirigente, mantendo contudo o seu emprego no banco e trabalhando mais tarde como vendedor de tintas e resinas, até passar a dedicar-se a tempo inteiro ao dirigismo. Publicou em 2005 a sua autobiografia, Largos Dias Têm Cem Anos, com prefácio de Lennart Johansson, presidente da UEFA entre 1990 e 2007. Dedicou-se a dirigir o Futebol Clube do Porto.

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